A escolha do PSDB
Sabe quando você lê uma notícia e fica feliz? Aconteceu comigo nesta sexta-feira quando li que o PSDB desembarcara da campanha de Sarney para presidente do Senado. A opção Sarney seria mais uma decepção que não gostaria de passar. Por sorte, o bom senso dos 13 senadores do PSDB (embora tenha alguns senadores neste grupo onde não consigo ver bom senso e que por mim deveriam estar fora do partido, como Álvaro Dias e Papaléo Paes) prevaleceu.
Votar em Tião Viana, embora seja do PT, não é nenhum descalabro. O PT de Tião Viana, não é o PT de Ideli Salvatti. Perde-se mais ao ficar ao lado de Sarney. Sem contar que é uma opção pragmática fantástica. No momento que o governo Lula tentava esconder a candidatura Tião Viana para apoiar Sarney. Mostra-se o lado incoerente do governo Lula que simplesmente deixou a candidatura Tião Viana a míngua.
Considerando o histórico desta legislatura, duvido que Sarney não ganhe. Agora veja um outro ponto. O PSDB decide apoiar a candidatura do PT para presidência da casa, acredito que somente haverá uma traição, no máximo duas, entregará 11 votos na pior das hipóteses, e o PT? Haverá uma disputa interessante na comissão de relações exteriores. Fernando Collor (PTB-AL) versus Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Em quem o PT votará? O voto da Ideli Salvatti eu arrisco!
Aos amigos tudo, ao inimigo, a Lei!
Não entro no mérito da discussão do asilo de Cesare Battisti. Mas veja bem, o governo se negou a dar ao asilo no CONARE (sim, o governo Lula votou a favor da extradição). Tivesse feito isso na época, Battisti estaria livre. Não fez, o caso foi parar no Supremo. Numa canetada, o ministro Tarso Genro deu-lhe o asilo. Muito bem, o ministro está em Belém, ganhou honras de herói no Fórum Social Mundial, mas Battisti está preso sob o risco do Supremo extraditá-lo. Que dificuldade em ser coerente!
Quando pus ao inimigo, a lei, pus para lembrar a extradição dos cubanos. Que foi um caso muito mal contado, tal qual a volta atrás no caso Cesare Battisti. Mas aqueles não tiveram um Luiz Eduardo Greenhalgh para que o caso chegasse ao Supremo.
Sabe quando você lê uma notícia e fica feliz? Aconteceu comigo nesta sexta-feira quando li que o PSDB desembarcara da campanha de Sarney para presidente do Senado. A opção Sarney seria mais uma decepção que não gostaria de passar. Por sorte, o bom senso dos 13 senadores do PSDB (embora tenha alguns senadores neste grupo onde não consigo ver bom senso e que por mim deveriam estar fora do partido, como Álvaro Dias e Papaléo Paes) prevaleceu.
Votar em Tião Viana, embora seja do PT, não é nenhum descalabro. O PT de Tião Viana, não é o PT de Ideli Salvatti. Perde-se mais ao ficar ao lado de Sarney. Sem contar que é uma opção pragmática fantástica. No momento que o governo Lula tentava esconder a candidatura Tião Viana para apoiar Sarney. Mostra-se o lado incoerente do governo Lula que simplesmente deixou a candidatura Tião Viana a míngua.
Considerando o histórico desta legislatura, duvido que Sarney não ganhe. Agora veja um outro ponto. O PSDB decide apoiar a candidatura do PT para presidência da casa, acredito que somente haverá uma traição, no máximo duas, entregará 11 votos na pior das hipóteses, e o PT? Haverá uma disputa interessante na comissão de relações exteriores. Fernando Collor (PTB-AL) versus Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Em quem o PT votará? O voto da Ideli Salvatti eu arrisco!
Aos amigos tudo, ao inimigo, a Lei!
Não entro no mérito da discussão do asilo de Cesare Battisti. Mas veja bem, o governo se negou a dar ao asilo no CONARE (sim, o governo Lula votou a favor da extradição). Tivesse feito isso na época, Battisti estaria livre. Não fez, o caso foi parar no Supremo. Numa canetada, o ministro Tarso Genro deu-lhe o asilo. Muito bem, o ministro está em Belém, ganhou honras de herói no Fórum Social Mundial, mas Battisti está preso sob o risco do Supremo extraditá-lo. Que dificuldade em ser coerente!
Quando pus ao inimigo, a lei, pus para lembrar a extradição dos cubanos. Que foi um caso muito mal contado, tal qual a volta atrás no caso Cesare Battisti. Mas aqueles não tiveram um Luiz Eduardo Greenhalgh para que o caso chegasse ao Supremo.
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