O mito dos 15 km/l
O que tenho mais gostado desta história de ter carro é a busca incessante ao consumo de 15 km/l (prometido pelo manual do carro, entendida como direito meu), longe de ser uma busca romântica baseada no desejo de consumir menos combustível fóssil para evitar o aquecimento global, é uma busca econômica. Eu, agente econômico, praticamente tirado da Riqueza das Nações, lutando para ter uma vantagem econômica qualquer!
No entanto, média atrás de média, e meu carro nunca chegou aos 14,5, se pelo menos uma vez ele tivesse passado dos 15, nem que fosse o maximum maximorum, no entanto, continuo me sentindo enganado pelo manual do carro!
Eis que este domingo de natal, a solução saiu da Folha de São Paulo. Estava lá uma notícia que para mim foi reveladora, quase mística. Segundo um especialista a gente deveria, no caso de um carro com injeção eletrônica, ao invés de diminuir a marcha e acelerar menos, manter a marcha alta e acelerar mais, fazendo que o carro chegasse no limite da marcha, antes de reduzi-la. Isso é o contrário que o meu bom senso dizia para fazer, talvez porque eu já reprovei um exame de carta por deixar o carro morrer; talvez porque o carro é fálico, e a velocidade e a aceleração é forma de poder; talvez por ter aprendido assim.
Dentro do espírito de fim de ano, rompendo tabus, adotei a idéia na minha volta a São José dos Campos, me senti praticamente um barbeiro, mas segui a regra do especialista!
Postaria somente depois de fazer a média, mas achei a situação tão ridícula que postei antes...rs
Deixo a quem ler, se alguém ler, a curiosidade de saber se fiz 15 km/l ou não!
Um comentário:
Ahhhhh! Depois disso tudo, não vai contar se deu certo ou não? Sacanagem! Rsrs!!!
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