Por um Natal Laico e Civil...
Pode parecer paradoxal, embora me considere uma pessoa com todos os vícios católicos possíveis e imagináveis, a começar pela culpa, pela dificuldade de trato com o dinheiro, algum messianismo, entre outros; o natal da minha família sempre foi um natal laico, nada de meia-noite, nada de oração. Deus aparecia somente nos desejos de feliz natal e quando desligávamos a tv quando começava a missa do galo. Eis que de repente, não mais que de repente, ontem fui surpreendido por uma reza absurda. Resultado: a família ganhou seu primeiro militante de um Natal Laico, para que toda essa massa de gente, ateus, católicos, evangélicos (protestantes, acho essa denominação muito mais histórica), espíritas e sincretistas possam curtir o Natal do seu jeito! Pra quem defende o fim do véu, do quipá e de qualquer símbolo religioso em praça pública, nada como maior afronta do que uma reza em casa!
Um Natal nouvelle vague
Eu realmente me descobri assistindo Truffaut, agora que estou lendo, comecei a perceber coisas que antes não percebia. A realidade tem um poder de entretenimento fantástico, se tratada com simplicidade, pode demonstrar toda a complexidade inerente. Enfim, sou um homem diferente depois que conheci Antoine Doinel. Sem contar que o francês cada dia mais me cativa, nestas mini-férias estou dedicado ao Petit Nicolas que não deixa de ser uma criança nouvelle vague (com tudo que possa significar isso, mesmo que tenha significado algum).
Um Natal nouvelle vague
Eu realmente me descobri assistindo Truffaut, agora que estou lendo, comecei a perceber coisas que antes não percebia. A realidade tem um poder de entretenimento fantástico, se tratada com simplicidade, pode demonstrar toda a complexidade inerente. Enfim, sou um homem diferente depois que conheci Antoine Doinel. Sem contar que o francês cada dia mais me cativa, nestas mini-férias estou dedicado ao Petit Nicolas que não deixa de ser uma criança nouvelle vague (com tudo que possa significar isso, mesmo que tenha significado algum).
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