A proposta é simples. Como para tudo, basta um bom projeto e uma boa intenção. É necessário focar nas semelhanças, adaptar as diferenças e consegue-se uma reprodução de um projeto sucesso.
Franco da Rocha foi fundada ao redor de uma estação centenária. A estação precisa ser reconstruída para atender a demanda e adaptar-se a lei de acessibilidade; enquanto a estação centenária precisa ser preservada, uma vez que é patrimônio histórico do período áureo do café.
A relação entre ambas é evidente: o porto abandonado que trouxe o boom imobiliário a uma cidade tida como decadente também era do período áureo da Argentina exportadora de carne e, assim como Franco da Rocha, também estava próximo do centro da capital argentina.
A boa intenção se uniria com o bom projeto numa passarela Calatrava atravessando a faixa ferroviária com harmonia, no lado norte da estação, num prédio restaurado poríamos um Outback, no lado sul, um ateliê de xilografias. Num segundo momento o mercado imobiliário de Franco da Rocha iria inflar. As casas seriam substituídas por lofts e apartamentos com varandas gigantescas. Seria cool morar em Franco da Rocha. Em frente a estação uma escultura da Tomie Othaka.
Estaria aberto o círculo virtuoso, em menos de 10 anos Franco da Rocha seria um Tatuapé mais sofisticado, com um shopping ainda mais bonito que o Anália Franco.
Como é bom saber que a modificação do espaço urbano, requalifica as pessoas, suas atividades, seus deslocamentos. Uns chamam isso de progresso, outros de fascismo, muita gente chama de planejamento.
Onde vamos adaptar o transmilênio?
Franco da Rocha foi fundada ao redor de uma estação centenária. A estação precisa ser reconstruída para atender a demanda e adaptar-se a lei de acessibilidade; enquanto a estação centenária precisa ser preservada, uma vez que é patrimônio histórico do período áureo do café.
A relação entre ambas é evidente: o porto abandonado que trouxe o boom imobiliário a uma cidade tida como decadente também era do período áureo da Argentina exportadora de carne e, assim como Franco da Rocha, também estava próximo do centro da capital argentina.
A boa intenção se uniria com o bom projeto numa passarela Calatrava atravessando a faixa ferroviária com harmonia, no lado norte da estação, num prédio restaurado poríamos um Outback, no lado sul, um ateliê de xilografias. Num segundo momento o mercado imobiliário de Franco da Rocha iria inflar. As casas seriam substituídas por lofts e apartamentos com varandas gigantescas. Seria cool morar em Franco da Rocha. Em frente a estação uma escultura da Tomie Othaka.
Estaria aberto o círculo virtuoso, em menos de 10 anos Franco da Rocha seria um Tatuapé mais sofisticado, com um shopping ainda mais bonito que o Anália Franco.
Como é bom saber que a modificação do espaço urbano, requalifica as pessoas, suas atividades, seus deslocamentos. Uns chamam isso de progresso, outros de fascismo, muita gente chama de planejamento.
Onde vamos adaptar o transmilênio?
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