Lula e o terrorismo
No seu discurso de posse o presidente Lula caracterizou os atos de violência entre os narcotraficantes e milíicas armadas que assolavam o Estado do Rio de Janeiro nas vésperas do ano-novo como uma ação terrorista.
Concordo com o presidente que a ação de criminosos com o intuito de causar o medo na população, de maneira a combater uma ação do Estado (seja ela uma política ou uma ação policial) é terrorismo; acredito eu, que o terrorismo esteve muito mais caracterizado com os acontecimentos de maio/06 no Estado de São Paulo, onde o alvo era o próprio Estado.
Mas sendo terrorismo, este é um ato contra a Segurança Nacional. Será que o discurso pode sinalizar uma maior intervenção do Governo Federal na Segurança Pública que é de competência dos Estados?
No seu discurso de posse o presidente Lula caracterizou os atos de violência entre os narcotraficantes e milíicas armadas que assolavam o Estado do Rio de Janeiro nas vésperas do ano-novo como uma ação terrorista.
Concordo com o presidente que a ação de criminosos com o intuito de causar o medo na população, de maneira a combater uma ação do Estado (seja ela uma política ou uma ação policial) é terrorismo; acredito eu, que o terrorismo esteve muito mais caracterizado com os acontecimentos de maio/06 no Estado de São Paulo, onde o alvo era o próprio Estado.
Mas sendo terrorismo, este é um ato contra a Segurança Nacional. Será que o discurso pode sinalizar uma maior intervenção do Governo Federal na Segurança Pública que é de competência dos Estados?
Embora tente não cair em teorias de conspiração, a alusão de Lula ao terrorismo me causou medo. Medo por ser o presidente um potencial Chavez, que interviu em hospitais na cidade do Rio de Janeiro, com objetivos políticos, e que poderia, em tese, intervir nos Estados para combater o terrorismo.
O Brasil não é Venezuela, mas...
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