Nunca me dediquei tanto a um artista como me dediquei neste último mês ao Woody Allen. Tendo como vizinho a mostra “A elegância de Woody Allen” no CCBB, dos 40 longas que ele dirigiu, vi nesta mostra 16, considerando outros 5 que vi em outras ocasiões. Isso é mais da metade dos filmes que ele dirigiu, cobrindo todas as fases a ponto de me sentir a vontade de falar sobre os filmes, sobre alguns pontos em comuns, alguns aspectos que estão presente em seus filmes.
Além do assistir, existiu uma coisa fantástica que só havia me acontecido vendo Truffaut, houve identificação, ora com o Woody Allen em alguns pontos que ele mostrava em seus filmes, ora com a Mia Farrow que talvez possibilitou a ele interpretar sua melhor fase.
Assisti a filmes em que saí do cinema extasiado de tanto que gostei, como Simplesmente Alice, Crimes e Pecados, A outra. Houve sessões que saí como quem sai de uma sessão da tarde. Sessão tarde um pouco mais elegante e instigante. Dois ou três destes filmes foram temas de terapia (principalmente Interiores e Simplesmente Alice). Mas, sendo êxtase, sendo psicanalítico, foi a minha diversão deste último mês.
Provavelmente, assim como aconteceu com Truffaut, vem uma pequena ressaca de Woody Allen, para depois ser incorporado no dia-a-dia, na lembrança, uma fonte de metáforas interessantes para me expressar.
Saí de Zelig com a sensação de que deixei um bom amigo na rodoviária.
Além do assistir, existiu uma coisa fantástica que só havia me acontecido vendo Truffaut, houve identificação, ora com o Woody Allen em alguns pontos que ele mostrava em seus filmes, ora com a Mia Farrow que talvez possibilitou a ele interpretar sua melhor fase.
Assisti a filmes em que saí do cinema extasiado de tanto que gostei, como Simplesmente Alice, Crimes e Pecados, A outra. Houve sessões que saí como quem sai de uma sessão da tarde. Sessão tarde um pouco mais elegante e instigante. Dois ou três destes filmes foram temas de terapia (principalmente Interiores e Simplesmente Alice). Mas, sendo êxtase, sendo psicanalítico, foi a minha diversão deste último mês.
Provavelmente, assim como aconteceu com Truffaut, vem uma pequena ressaca de Woody Allen, para depois ser incorporado no dia-a-dia, na lembrança, uma fonte de metáforas interessantes para me expressar.
Saí de Zelig com a sensação de que deixei um bom amigo na rodoviária.
2 comentários:
Woody Allen me lembra Scarlet Johanson. E isso é o suficiente pra eu gostar dele! huauhauh!
Ei Caio, tá certo que é uma beleza meio estranha, mas a Mia Farrow também era bonita quando fez os filmes dele!
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